Dados de 2007, levantados pelo ISP revelaram que entre as causas estariam o abandono do lar, desaparecimento nas águas, distúrbio mental, falta de comunicação, fuga, hospitalização, causas violentas, uso de álcool e de drogas, casos sem motivação aparente, sem informação conclusiva entre outros.
A pesquisa apurou que 71,3% tinham reaparecido vivos, 14% não reapareceram, 6,8% rapareceram mortos, 4,4% sem informação, e 2,9% a família informou não ter havido desaparecimento, embora constasse um registro de ocorrência na polícia.
A analista criminal do instituto, Andréa Soares, defende realização de campanha pública para orientar a população que notifique à polícia sobre a volta para casa de parentes que estavam desaparecidos.
O presidente da ONG, Antônio Carlos Costa, ressalta a necessidade de pesquisa mais apurada do paradeiro de pessoas. Ele cita os casos da engenheira Patrícia Amieiro Franco, que desapareceu em junho de 2008, na Barra, e do menino Juan Moraes, de Nova Iguaçu, cujo corpo foi achado dias após ampla divulgação do caso.
(OP): Sérgio Cabral disse que os homicídios estão diminuindo, mas o IPEA já provou que os números apresentados pelo governador são uma FRAUDE. E agora? Quantos não foram assassinados e constam como desaparecidos?