sábado, 28 de janeiro de 2012
DESCASO: Além do desabamento de pedaço do forro, prédio da antiga Polinter tem subsolo alagado
Após todos terem sido retirados da unidade, os policiais se aglomeraram do lado de fora do edifício. Uma máquina de sucção já está bombeando a água do subsolo para tentar esvaziar o compartimento. O pedaço de forro caiu quando um bate-estaca estava sendo utilizado em uma obra, que fica ao lado da Polinter. O delegado Fernando Albuquerque, da Defraudações, disse que aguarda uma decisão superior sobre o caso.
- É um problema estrutural. Vamos ver qual será a determinação administrativa - disse.
O prédio da antiga Polinter, que tem cinco andares, está em processo de desativação. A maior parte das delegacias especializadas que funcionavam no local já foram transferidas para um imóvel do Andaraí.
Lei aprovada por Eduardo Paes causa PREJUÍZO aos comerciantes do Rio
LAMENTÁVEL: Brasil cai 41 posições em ranking sobre liberdade de imprensa
Resultado reflete a violência da região nordeste, a corrupção e o crime organizado
RIO - O Brasil perdeu 41 postos na classificação anual da organização Repórteres Sem Fronteiras sobre liberdade de imprensa. Agora, o país ocupa a posição número 99. A grande perda de posições se deve, essencialmente, por causa da violência que a imprensa sofre na região nordeste e na zona que faz fronteira com o Paraguai.
A organização lembrou que três repórteres morreram no Brasil em 2011. O país também é prejudicado pela corrupção local, a atividade do crime organizado e os atentados contra o meio ambiente, todos eles perigosos para os jornalistas.
Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa.
Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
Marcelo Moreira, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), vê com preocupação a situação do país e ressalta a importância da proteção da liberdade de imprensa:
- O atentado contra um jornalista é um sério atentado à liberdade de imprensa e diretamente à sociedade como um todo. Se esta situação se prolongar, o risco é de que a gente caminhe para o pior cenário possível que é o dos jornalistas passarem a se autocensurar como forma de proteção. E aí a sociedade fica limitada no seu direito à informação. Situação que já foi vivida pela Colômbia e pela que hoje passa o México.
Para ele, o problema deve ser combatido com um trabalho sério em duas frentes:
- Primeiro de cobrança das autoridades brasileiras para que estes crimes não fiquem impunes. E segundo, que combate à impunidade seja aliado a mecanismos de proteção a atividade dos jornalistas.
O presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, também lamentou a situação:
- É um dado que demonstra como a liberdade de expressão vem sendo golpeada no país, mesmo quando estamos submetidos a uma constituição democrática - diz ele, que enfatiza a situação problemática nos locais menos populosos no país:
- Essa triste situação (da queda no ranking) decorre principalmente da violência contra jornais e jornalistas no interior do país. No ano passado, nós tivemos pelo menos 11 assassinatos de jornalistas. Os crimes não são sequer esclarecidos e os meios para a punição e investigação são muito precários. Só posso dizer que é lamentável, depois de anos de luta a favor da liberdade de imprensa, hoje se constatar essa realidade.
A organização lembrou que três repórteres morreram no Brasil em 2011. O país também é prejudicado pela corrupção local, a atividade do crime organizado e os atentados contra o meio ambiente, todos eles perigosos para os jornalistas.
Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
Marcelo Moreira, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), vê com preocupação a situação do país e ressalta a importância da proteção da liberdade de imprensa:
- O atentado contra um jornalista é um sério atentado à liberdade de imprensa e diretamente à sociedade como um todo. Se esta situação se prolongar, o risco é de que a gente caminhe para o pior cenário possível que é o dos jornalistas passarem a se autocensurar como forma de proteção. E aí a sociedade fica limitada no seu direito à informação. Situação que já foi vivida pela Colômbia e pela que hoje passa o México.
Para ele, o problema deve ser combatido com um trabalho sério em duas frentes:
- Primeiro de cobrança das autoridades brasileiras para que estes crimes não fiquem impunes. E segundo, que combate à impunidade seja aliado a mecanismos de proteção a atividade dos jornalistas.
O presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo, também lamentou a situação:
- É um dado que demonstra como a liberdade de expressão vem sendo golpeada no país, mesmo quando estamos submetidos a uma constituição democrática - diz ele, que enfatiza a situação problemática nos locais menos populosos no país:
- Essa triste situação (da queda no ranking) decorre principalmente da violência contra jornais e jornalistas no interior do país. No ano passado, nós tivemos pelo menos 11 assassinatos de jornalistas. Os crimes não são sequer esclarecidos e os meios para a punição e investigação são muito precários. Só posso dizer que é lamentável, depois de anos de luta a favor da liberdade de imprensa, hoje se constatar essa realidade.
Matéria originalmente publicada no Globo Online
TRAGÉDIA NO RIO: Imprensa mundial questiona capacidade do Rio de sediar Copa em 2014 e Olimpíadas em 2016 após desabamentos
Jornais chamam a atenção para problemas de infraestrutura e explosões recentes no Rio
RIO - O desabamento de três prédios no coração do Rio de Janeiro foi notícia no mundo inteiro, provocando questionamentos sobre a cidade que vai sediar nos próximos anos a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. Em matéria sobre o caso, o "Wall Street Journal" afirma que a tragédia chama a atenção "para ainfraestrutura caindo aos pedaços da cidade que se prepara para abrigar dois eventos esportivos internacionais":
"Os aeroportos, avenidas e outras infraestruturas da cidade estão envelhecidos, e sofreram com a falta de cuidados durante as décadas de fraco crescimentoeconômico. As autoridades esperam que, com os eventos esportivos e o boom da economia, possam dar uma revitalizada na cidade litorânea", diz o jornal, lembrando ainda que o Rio vem sofrendo uma série de explosões ligadas a vazamento de gás.
O site internacional da BBC aposta no mesmo tom, mostrando preocupação pelo "estado da infraestrutura do Rio, enquanto o Brasil se prepara para receber dois eventos esportivos de grande porte".
"Os aeroportos, avenidas e outras infraestruturas da cidade estão envelhecidos, e sofreram com a falta de cuidados durante as décadas de fraco crescimentoeconômico. As autoridades esperam que, com os eventos esportivos e o boom da economia, possam dar uma revitalizada na cidade litorânea", diz o jornal, lembrando ainda que o Rio vem sofrendo uma série de explosões ligadas a vazamento de gás.
O site internacional da BBC aposta no mesmo tom, mostrando preocupação pelo "estado da infraestrutura do Rio, enquanto o Brasil se prepara para receber dois eventos esportivos de grande porte".
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Matéria originalmente publicada no Globo Online
TRAGÉDIA NO RIO: Especialistas alertam que falhas na fiscalização da Prefeitura deixam população em risco
Jornal do Brasil
RIO - Uma obra ilegal seria a mais provável causa do desabamento que levou ao chão três prédios no centro histórico do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (25). Entre mortos e feridos, fica a triste lembrança de mais um desastre que se origina em irregularidades e falta de fiscalização. Desastres como este, infelizmente, estão deixando a categoria da exceção. Em outubro do ano passado, a explosão no restaurante Filé Carioca, também no Centro do Rio, deixou três mortos e 17 feridos; em agosto, um acidente em um parque de diversões em Vargem Grande, em que um dos brinquedos se desprendeu e atingiu o público, fez dois mortos e vários feridos. No fim do ano passado, mais um susto: um pedalinho em mau estado de conservação afundou na Lagoa Rodrigo de Freitas, deixando em pânico o casal que o usava. Tudo isso deixa evidente uma grave constatação: a fiscalização, que deveria impedir práticas irregulares, não vem cumprindo sua missão, deixando a população exposta a riscos.
“Não temos um sistema de fiscalização moderno. Lamentavelmente, há mais de 50 anos, a fiscalização vem sempre ligada a problemas de corrupção.
Por outro lado, Guerreiro destaca o papel da parte fiscalizada, que tem uma cultura de enganar, com o famoso “jeitinho brasileiro”.
“Fiscalizar de forma presencial é quase impossível, porque tem muita coisa para ser fiscalizada. Por outro lado, a nossa cultura é aquela de tentar enganar, sobretudo o poder público, e isso acontece desde as coisas mais banais até coisas mais perigosas, como obras feitas irregularmente”, diz ele.
O presidente do Clube de Engenharia, Manoel Lapa, acredita na força da fiscalização coletiva, e acha que ela deve ser estimulada. Manoel, no entanto, condena a falta de fiscalização em obras particulares. “O Brasil está muito atrasado em relação a fiscalização de obras particulares. O poder público deveria fiscalizar as obras sob o ponto de vista da estrutura, das instalações, da vizinhança, como acontece em grandes cidades como Londres e Paris”, analisa Manoel, que lembra que, com os próximos eventos esportivos, serão feitas cada vez mais obras no país.
Perguntado sobre o assunto, o prefeito Eduardo Paes garantiu que a Defesa Civil Municipal fiscaliza sistematicamente lugares que apresentam risco.
RIO - Uma obra ilegal seria a mais provável causa do desabamento que levou ao chão três prédios no centro histórico do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (25). Entre mortos e feridos, fica a triste lembrança de mais um desastre que se origina em irregularidades e falta de fiscalização. Desastres como este, infelizmente, estão deixando a categoria da exceção. Em outubro do ano passado, a explosão no restaurante Filé Carioca, também no Centro do Rio, deixou três mortos e 17 feridos; em agosto, um acidente em um parque de diversões em Vargem Grande, em que um dos brinquedos se desprendeu e atingiu o público, fez dois mortos e vários feridos. No fim do ano passado, mais um susto: um pedalinho em mau estado de conservação afundou na Lagoa Rodrigo de Freitas, deixando em pânico o casal que o usava. Tudo isso deixa evidente uma grave constatação: a fiscalização, que deveria impedir práticas irregulares, não vem cumprindo sua missão, deixando a população exposta a riscos.
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, observa que este não é um problema específico do Rio.
“Não temos um sistema de fiscalização moderno. Lamentavelmente, há mais de 50 anos, a fiscalização vem sempre ligada a problemas de corrupção.
Por outro lado, Guerreiro destaca o papel da parte fiscalizada, que tem uma cultura de enganar, com o famoso “jeitinho brasileiro”.
“Fiscalizar de forma presencial é quase impossível, porque tem muita coisa para ser fiscalizada. Por outro lado, a nossa cultura é aquela de tentar enganar, sobretudo o poder público, e isso acontece desde as coisas mais banais até coisas mais perigosas, como obras feitas irregularmente”, diz ele.
O presidente do Clube de Engenharia, Manoel Lapa, acredita na força da fiscalização coletiva, e acha que ela deve ser estimulada. Manoel, no entanto, condena a falta de fiscalização em obras particulares. “O Brasil está muito atrasado em relação a fiscalização de obras particulares. O poder público deveria fiscalizar as obras sob o ponto de vista da estrutura, das instalações, da vizinhança, como acontece em grandes cidades como Londres e Paris”, analisa Manoel, que lembra que, com os próximos eventos esportivos, serão feitas cada vez mais obras no país.
Matéria originalmente publicada no Jornal do Brasil
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A vagabundagem maldita de Sérgio Cabral em Paris
Déjà vu
No ano passado, a situação foi a mesma na tragédia que abalou a Região Serrana. Na ocasião, Cabral só chegou ao Brasil dois dias após os deslizamentos, já que aproveitava Paris com seus seus familiares.
Déjà vu II
Em janeiro de 2010, quando deslizamentos assolaram Angra dos Reis, também surgiram rumores de que o governador estava fora do país. No entanto, ele logo esclareceu que estava em Mangaratiba, a 30 quilômetros do local da tragédia. Mesmo assim, ele manteve a controversa postura do silêncio.
Seis meses fora
Coincidência ou não, Sérgio Cabral passou seis meses do seu primeiro mandato em viagens ao exterior. A média é maior do que a do ex-presidente FHC, que ficou famoso pelo apelido de "Viajando Henrique Cardoso".
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Eduardo Paes não assume a culpa e diz que é cedo para apontar causa de desabamentos no Centro
"Pode ter havido falha estrutural, mas ainda é cedo para avaliar. Vamos buscar salvar vidas. As informações de que haveria obras em um andar, são apenas especulações e não dá para dizer se as obras são as causas do desabamento", afirmou Paes.
Desabamentos no Centro do Rio são destaque na imprensa internacional
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
No Rio é assim: nun dia falta transporte. No outro falta luz
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Rio de Janeiro sem saída: dia de CAOS nos trilhos, no ar e no asfalto. E aí, Eduardo Paes?
Rio - A segunda-feira foi caótica para aqueles que precisaram se deslocar pela cidade. No metrô, no trem, no Aeroporto Santos Dumont e nas vias do Centro, os cariocas viveram seu dia de fúria sob calor que chegou a 36 graus. Quatro estações do metrô fecharam, as demais superlotaram e passageiros encararam momentos de desespero trancados por até 40 minutos nas composições, sem informação sobre o que ocorria. Os problemas no Rio foram informados em tempo real pelo serviço no Twitter O DIA 24 HORAS.
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"Sérgio Cabral é AUTORITÁRIO e não vai negociar com policiais militares", diz deputado
Deputado PM
Major reformado da Polícia Militar, o parlamentar tem acompanhado a movimentação dos grevistas, mas prefere fazê-lo a distância. Ele teme que a contaminação política do debate possa prejudicar os PMs.
"O que estamos vendo é uma mobilização da categoria, e não política. Eles têm todo o meu apoio como ex-policial militar. O que nós sabemos é que o governador é um autoritário e não vai querer negociar nada. Ele vai repetir o que fez com os bombeiros no ano passado", prevê Paulo Ramos.
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Sérgio Cabral
Greve dos policiais militares: Rio pode ficar sem UPPs em fevereiro. E agora, Sérgio Cabral?
Agentes denunciam atraso no pagamento de gratificações para policiais lotados em UPPs
Gratificações atrasadas
Apesar de a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-RJ) ter anunciado que as gratificações especiais dos policiais lotados em UPPs seriam pagas até o dia 10 de janeiro, os agentes ainda não viram a cor do dinheiro. A Secretaria de Segurança atribui o atraso a um processo de digitação pendente na Polícia Militar, o que não diminui a revolta dos agentes.
Com a palavra
"A gratificação corresponde a uma boa parte do salário e nós planejamos a nossa vida financeira contando com esse dinheiro. Só que ele sempre atrasa. Era para entrar no dia 10, mas entra no dia 20, dia 25. Teve uma vez que ele entrou apenas no mês seguinte. Nós temos família. Isso é inaceitável", reclamou o policial de uma UPP.
Valores
A gratificação reclamada pelos policiais é de R$ 1.000 para os comandantes de UPP, R$ 750 para sub-comandantes e R$ 500 para os demais agentes da unidade.
União
Na semana passada, uma assembleia marcou a união do movimento grevista dos PMs com militares do corpo de bombeiros e agentes da Polícia Civil. A intenção é começar uma greve conjunta das três categorias ainda em fevereiro.
domingo, 22 de janeiro de 2012
GOL CONTRA: Roberto Dinamite foi um dos deputados que mais faltou ao trabalho na Assembléia Legislativa em 2011
Jornal do Brasil - Coluna Informe JB
Enquanto alguns deputados estaduais do Rio de Janeiro tiram merecidas férias, outros apenas dão continuidade à rotina de não ir à Assembléia Legislativa. Líder isolado no ranking de faltas, o deputado Marcos Abrahão (PTdoB) deixou de comparecer à Casa em 26 das 109 sessões.
Esforço coletivo
Apesar da façanha de ter comparecido a pouco menos de 1/4 das sessões da Alerj, Abrahão é seguido de perto por outros companheiros. Samuquinha (PR) teve 23 ausências. O presidente do Vasco, Roberto Dinamite (PMDB), e Marcelo Simão (PSB) somaram 18.
PSOL cativo
O PSOL foi o único partido da Alerj com 100% de presença nas sessões. Os dois deputados do partido, Marcelo Freixo e Janira Rocha, não faltaram uma vez sequer. Além deles, Luiz Paulo (PSDB) também esteve em todas as sessões.
Esforço coletivo
Apesar da façanha de ter comparecido a pouco menos de 1/4 das sessões da Alerj, Abrahão é seguido de perto por outros companheiros. Samuquinha (PR) teve 23 ausências. O presidente do Vasco, Roberto Dinamite (PMDB), e Marcelo Simão (PSB) somaram 18.
PSOL cativo
O PSOL foi o único partido da Alerj com 100% de presença nas sessões. Os dois deputados do partido, Marcelo Freixo e Janira Rocha, não faltaram uma vez sequer. Além deles, Luiz Paulo (PSDB) também esteve em todas as sessões.
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