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Segundo a ação civil pública que tramita desde 1999, pode ter havido favorecimento na licitação da prefeitura que fez a concessão para o empresário Eike Batista. No entendimento do juiz Vigdor Teitel, a destinação natural da Marina foi desvirtuada pelo projeto.
É claro que os advogados do senhor Eike Batista vão recorrer. Parece que já estão recorrendo. Eu temo pelo destino daquela área, já que a força e a ousadia desse cidadão bilionário são muito grandes. Seus vínculos e seus contatos são quase umbilicais com o Estado brasileiro. Eles sempre se ajudam muito!!!