quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Eleições 2014: 171 candidatos a governador disputam a preferência do brasileiro

As eleições não são a oportunidade de mudar a realidade do país. Não é depositando 100% das esperanças no voto, que exercemos a cada 2 anos, que vamos alterar essa realidade no Brasil. Isto porque, as máfias político-partidárias se apropriaram do processo político-eleitoral no país, fazendo das eleições apenas momentos para legitimarem a sua sobrevivência e a sua permanência no poder. O voto no Brasil só serve pra isso e mais nada. Não se muda mais o Estado brasileiro por dentro. Não tem como mudá-lo através da relação que os políticos e os partidos possuem com esse Estado, esquece. A única forma de alterarmos essa realidade, é com o crescimento, o adensamento e a radicalização do movimento popular nas ruas. Só ele os fará mudar. Notem, não se trata de um ataque à instituição, à democracia e ao princípio da representação parlamentar. Trata-se de um discurso aplicado à realidade brasileira.

Imagem: Reprodução / Agência Brasil
É só olhar o que mudou nas últimas 20 eleições no Brasil. O que mudou? Diminuiu a corrupção e a violência? Melhorou a educação e a saúde? O país viveu 10 anos de absoluta prosperidade na economia. O mundo viveu até 2008 uma década de abundância total. Agora, pergunto o seguinte: A realidade social da população brasileira melhorou na proporção, mínima, se houvesse esse desejo político? Claro, que não! Esses programas sociais do governo são migalhas da riqueza nacional. A população vive numa situação avassaladora de indigência e miséria. É só chover pra gente ver! É só entrar no hospital público pra gente ver! Cadê o médico? Cadê o remédio? Cadê a vaga na escola? Cadê o material escolar? É isso. O país não mudou como deveria ter mudado. Em 30 anos melhoramos o quanto e o quê? Está de bom tamanho? Claro, que não está! Olhe pra dentro do trem, do ônibus, do metrô, da barca e veja se você está sendo tratado com o mínimo de respeito que seu imposto deveria comprar? Claro, que não!

O Estado brasileiro na visão dos políticos e dos partidos, aos quais estão filiados, não representa um instrumento para ajudar a sociedade a se organizar e trilhar um caminho de prosperidade, nunca foi. Para os partidos e para as máfias políticas, o Estado brasileiro representa apenas um duto de dinheiro. Eles não querem o poder porque o poder permite alterar a realidade e conduzir o Estado numa direção diferente, não. Eles nunca quiseram isso. Pergunto a você o seguinte: Em que direção a canalhada política conduz o Estado brasileiro, independentemente, dos partidos que integrem? Em nenhuma. O jogo deles é a mera gestão do cotidiano. É a mesma porcaria.

Os políticos fazem com o Estado brasileiro aquilo que fazem com as prostitutas que, eventualmente, levam em suas viagens oficiais camufladamente. O Estado serve pra eles como coito cotidiano. Os enriquece, enriquece seus sócios, seus parceiros, seus parentes, seus genros, seus filhos, suas amantes e por aí vai. O que Vossas Excelências querem é permanecer no poder através das eleições, só isso. Sabe por quê? Porque é do aparato estatal que brotam, aos milhões, os recursos públicos que servem para alimentar essas máfias que os deixam cada dia mais ricos, ousados e prepotentes.

Neste país, os partidos são sérios antes de chegar ao poder. Enquanto fazem parte da oposição, todos são politicamente corretos. Depois que chegam lá, se acumpliciam com aquelas práticas e com aqueles esquemas corruptos da máquina pública, pecando pela omissão ou pela parceria promíscua. Assim foi com o PT antes de ser governo, e assim será com todos os outros partidos, porque neste modelo político vigente é assim que a banda toca.

É preciso fazer uma quebra na lógica e no ritmo com que as coisas acontecem no Brasil. E essa ruptura só vai acontecer se o povo for às ruas como foi em junho e julho de 2013. O movimento popular precisa radicalizar, sim. E o seu alvo tem que ser o Estado e seus agentes. Por isso, defendo a invasão da Câmara de Vereadores, da Assembléia Legislativa e do Congresso Nacional. Enfim, defendo a tentativa de invasão ordeira de qualquer palácio pelo movimento popular, porque entendo que isso é legítimo e faz parte do jogo democrático.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Patrimônio de candidatos ao governo de SC soma R$ 11 milhões

Dentre os oito candidatos ao governo de Santa Catarina, cinco deles, das chapas dominantes, declararam ter mais de R$ 1 milhão reunidos entre imóveis, carros, empresas e aplicações. Ao todo, os candidatos ao Governo do Estado têm mais de R$ 11 milhões em bens. O maior patrimônio, que aumentou quase o triplo, foi declarado pelo ex-deputado federal Cláudio Vignatti (PT), que tem R$ 1,5 milhão em bens desde 2010. O político ficou quatro anos afastado da vida pública. (G1)

Imagem: Reprodução / Portal G1

— Os políticos são os grandes inimigos da sociedade, eles constituem uma quadrilha, numerosíssima, que se apropriou do Estado para enriquecer às custas deste mesmo Estado. Ano após ano, essas figuras públicas ficam roubando, enriquecendo, afrontando e fingindo que são sérios. Todos estão milionários. Passaram a vida no setor público e construíram fortunas impressionantes. No Brasil inteiro temos exemplos assim. É incrível o que os políticos são capazes de fazer em benefício do seu grupo, dos seus sócios ocultos, dos seus financiadores e por aí vai.

O Estado brasileiro na visão dos políticos e dos partidos, aos quais estão filiados, não representa um instrumento para ajudar a sociedade a se organizar e trilhar um caminho de prosperidade, nunca foi. Para os partidos e para as máfias políticas, o Estado brasileiro representa apenas um duto de dinheiro. Eles não querem o poder porque o poder permite alterar a realidade e conduzir o Estado numa direção diferente, não. Eles nunca quiseram isso. Pergunto a você, ilustre contribuinte, o seguinte: Em que direção a canalhada política conduz o Estado brasileiro, independentemente, dos partidos que integrem? Em nenhuma. O jogo deles é a mera gestão do cotidiano. É a mesma porcaria.

É só olhar o que mudou nas últimas 20 eleições no Brasil. O que mudou? Diminuiu a corrupção e a violência? Melhorou a educação e a saúde? O país viveu 10 anos de absoluta prosperidade na economia. O mundo viveu até 2008 uma década de abundância total. Em contrapartida, a população vive numa situação avassaladora de indigência e miséria. É só chover pra gente ver! É só entrar no hospital público pra gente ver! Cadê o médico? Cadê o remédio? Cadê a vaga na escola? Cadê o material escolar? É isso. O país não mudou como deveria ter mudado. Em 20,30 ou 40 anos melhoramos o quanto e o que? Está de bom tamanho? Claro, que não está!

A classe política brasileira é a escória da sociedade. A política no Brasil é o sorvedor da escória nacional. Supondo que toda sociedade tivesse a média moral e ética dos políticos brasileiros, ainda sim, ela não enriquece na proporção e na velocidade que os políticos enriquecem. Ou seja, nem isso serve de consolo.

A única forma de alterar essa realidade, no Brasil, não é depositando 100% das esperanças no voto que exercemos a cada 2 anos. Isto porque, as máfias político-partidárias se apropriaram do processo político-eleitoral no país, fazendo das eleições apenas momentos para legitimarem a sua sobrevivência e a sua permanência no poder. A única forma de alterarmos essa realidade, é com o crescimento, o adensamento e a radicalização do movimento popular nas ruas. Só ele os fará mudar. Notem, não se trata de um ataque à instituição, à democracia e ao princípio da representação parlamentar. Trata-se de um discurso aplicado à realidade brasileira.

É preciso fazer uma quebra na lógica e no ritmo com que as coisas acontecem no Brasil. E essa ruptura só vai acontecer se o povo for às ruas como foi em junho e julho de 2013. O movimento popular precisa radicalizar, sim. E o seu alvo tem que ser o Estado e seus agentes. Por isso, defendo a invasão da Câmara de Vereadores, da Assembléia Legislativa e do Congresso Nacional. Enfim, defendo a tentativa de invasão ordeira de qualquer palácio pelo movimento popular, porque entendo que isso é legítimo e faz parte do jogo democrático.

Cinco pacientes morrem após contaminação por 'superbactéria' em hospital público do Ceará

Os outros 16 pacientes foram transferidos para os corredores devido a falta de leitos no hospital. “Apareceu uma superbactéria muito poderosa na área de emergência, e para proteger os pacientes, transferimos todos para os corredores”, disse o secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes (Pros). Ainda segundo o secretário, os enfermos, agora, estão protegidos nos corredores. O infectologista do hospital, Bráulio Matias, afirmou que a 'superbactéria' Acinetobacter baumannii se caracteriza por ser resistente a vários antibióticos. Seu contágio se dá através de mãos ou objetos contaminados. (Tribuna do Ceará)

Imagem: Reprodução / Tribuna do Ceará

— O Estado brasileiro é um lixo, ele tem sonegado à população saúde, transporte, educação, saneamento, segurança, habitação e tantos outros itens que, no final das contas, produzem sofrimento, dor e muita morte.

A única forma de alterar essa realidade, no Brasil, não é depositando 100% das esperanças no voto que exercemos a cada 2 anos. Isto porque, as máfias político-partidárias se apropriaram do processo político-eleitoral no país, fazendo das eleições apenas momentos para legitimarem a sua sobrevivência e a sua permanência no poder. A única forma de alterarmos essa realidade, é com o crescimento, o adensamento e a radicalização do movimento popular nas ruas. Só ele os fará mudar. Notem, não se trata de um ataque à instituição, à democracia e ao princípio da representação parlamentar. Trata-se de um discurso aplicado à realidade brasileira.

O Estado brasileiro na visão dos políticos e dos partidos, aos quais estão filiados, não representa um instrumento para ajudar a sociedade a se organizar e trilhar um caminho de prosperidade, nunca foi. Para os partidos e para as máfias políticas, o Estado brasileiro representa apenas um duto de dinheiro. Eles não querem o poder porque o poder permite alterar a realidade e conduzir o Estado numa direção diferente, não. Eles nunca quiseram isso. Pergunto a você, ilustre contribuinte, o seguinte: Em que direção a canalhada política conduz o Estado brasileiro, independentemente, dos partidos que integrem? Em nenhuma. O jogo deles é a mera gestão do cotidiano. É a mesma porcaria.

É só olhar o que mudou nas últimas 20 eleições no Brasil. O que mudou? Diminuiu a corrupção e a violência? Melhorou a educação e a saúde? O país viveu 10 anos de absoluta prosperidade na economia. O mundo viveu até 2008 uma década de abundância total. Em contrapartida, a população vive numa situação avassaladora de indigência e miséria. É só chover pra gente ver! É só entrar no hospital público pra gente ver! Cadê o médico? Cadê o remédio? Cadê a vaga na escola? Cadê o material escolar? É isso. O país não mudou como deveria ter mudado. Em 20,30 ou 40 anos melhoramos o quanto e o que? Está de bom tamanho? Claro, que não está! Olhe pra dentro do trem, do ônibus, do metrô e da barca em que você se encontra. O contribuinte está sendo tratado com o respeito, mínimo, que seu imposto deveria comprar? Claro, que não!

O Estado brasileiro não faz isso, os políticos não fazem isso. Eles se apropriaram do Estado para ficar nas tetas da máquina pública, enriquecendo os filhos, os genros, as noras, as amantes, os pais, os irmãos, os sócios e por aí vai. Os políticos constituem uma quadrilha, numerosíssima, que tomou o Estado de assalto e dele se alimentam cada vez mais.

Então, o movimento popular nas ruas é o único caminho para mudarmos a realidade da política brasileira. Só ele os fará mudar. Notem, se com a pressão das ruas de junho e julho de 2013 essa corja política nada fez, imagine sem as manifestações. Essa gente parece não entender outra linguagem que não seja a da radicalização do processo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Patrimônio de candidatos ao governo do Ceará soma R$ 100,7 milhões

Os quatro candidatos ao governo do Ceará apresentaram à Justiça Eleitoral as respectivas declarações de bens. O patrimônio dos quatro candidatos soma R$ 100,7 milhões. Eunício Oliveira, do PMDB, declarou patrimônio estimado em R$ 99 milhões. A soma patrimonial dos candidatos Aílton Lopes (PSol), Camilo Santana (PT) e Eliane Novais (PSB) é de R$ 1,7 milhão. (G1)

Imagem: Reprodução / Portal G1

— A política no Brasil é o sorvedor da escória nacional. Há momentos em que fico me perguntando se temos escapatória com um Estado que nós deixamos que se construísse neste país, diante do nosso silêncio, da nossa omissão e, às vezes, até da nossa participação através da eleição sucessiva de figuras perniciosas que tomaram conta da máquina pública. Os políticos são os grandes inimigos da sociedade, eles constituem uma quadrilha, numerosíssima, que se apropriou do Estado para enriquecer às custas deste mesmo Estado. Ano após ano, essas figuras públicas ficam roubando, enriquecendo e afrontando a opinião pública e a imprensa. Todos estão milionários. Passaram a vida no setor público e construíram fortunas impressionantes. No Brasil inteiro temos exemplos assim. É incrível o que os políticos são capazes de fazer em benefício do seu grupo, dos seus sócios ocultos, dos seus financiadores e por aí vai.

O Estado brasileiro na visão dos políticos e dos partidos, aos quais estão filiados, não representa um instrumento para mudar a realidade e ajudar a sociedade a se organizar. Nunca foi. Para os partidos e para as máfias políticas, o Estado representa apenas um duto de dinheiro. Eles não querem o poder para alterar a realidade do país, o que eles querem, através das eleições, é permanecer no poder. Porque é do aparato estatal que brotam, aos milhões, os recursos públicos que servem para alimentar essas máfias.

É só olhar o que mudou nas últimas 20 eleições no Brasil. O que mudou? Diminuiu a corrupção e a violência? Melhorou a educação e a saúde? O país viveu 10 anos de absoluta prosperidade na economia. O mundo viveu até 2008 uma década de abundância total. Em contrapartida, a população vive numa situação avassaladora de indigência e miséria. É só chover pra gente ver! É só entrar no hospital público pra gente ver! Cadê o médico? Cadê o remédio? Cadê a vaga na escola? Cadê o material escolar? É isso. O país não mudou como deveria ter mudado. Em 20,30 ou 40 anos melhoramos o quanto e o que? Está de bom tamanho? Claro, que não está!

Salvo raríssimas exceções, a classe política brasileira é a escória da sociedade. Supondo que toda sociedade tivesse a média moral e ética dos políticos brasileiros, ainda sim, ela não enriquece na proporção e na velocidade que os políticos enriquecem. Ou seja, nem isso serve de consolo. Portanto, é uma mentira dizer que a classe política é a representação da média moral da sociedade brasileira. O brasileiro não é como os políticos são, eles são a escória do país. É claro que, em meio a esse antro, temos figuras probas, temos exceções. Mas as exceções não são exceções, são álibis. Isto porque, sendo uma minoria, legitimam a maioria caracterizada pelos desvios de conduta.

A única forma de alterar essa realidade, no Brasil, não é depositando 100% das esperanças no voto que exercemos a cada 2 anos. Isto porque, as máfias político-partidárias se apropriaram do processo político-eleitoral no país, fazendo das eleições apenas momentos para legitimarem a sua sobrevivência e a sua permanência no poder. A única forma de alterarmos essa realidade, é com o crescimento, o adensamento e a radicalização do movimento popular nas ruas. Só ele os fará mudar. Notem, não se trata de um ataque à instituição, à democracia e ao princípio da representação parlamentar. Trata-se de um discurso aplicado à realidade brasileira.

É preciso fazer uma quebra na lógica e no ritmo com que as coisas acontecem no Brasil. E essa ruptura só vai acontecer se o povo for às ruas como foi em junho e julho de 2013. O movimento popular precisa radicalizar, sim. E o seu alvo tem que ser o Estado e seus agentes. Por isso, defendo a invasão da Câmara de Vereadores, da Assembléia Legislativa e do Congresso Nacional. Enfim, defendo a tentativa de invasão ordeira de qualquer palácio pelo movimento popular, porque entendo que isso é legítimo e faz parte do jogo democrático.

Falta de máquinas de radioterapia deixa mais de 18 mil pacientes com câncer sem tratamento no estado

O resultado dessas tristes estatísticas é desumano. Atualmente, cerca de mil pessoas esperam tratamento no estado, segundo a subsecretária de Atenção à Saúde da SES, Mônica Almeida. O parque de tratamento do serviço público está sucateado. Os pacientes do SUS curam menos e têm mais complicações. O paciente volta ao sistema de saúde por complicações da radioterapia ou porque o câncer voltou. Um exemplo é o de próstata, que hoje é curável com radioterapia. Mas é necessário uma máquina moderna, com precisão. Em muitos lugares, a única máquina que faz para o SUS é de cobalto, equipamento antigo, sem precisão. Os pacientes ficam queimados e não são curados. (Extra Online)

— Esse é o retrato, sem retoques, da saúde pública no Brasil. Quando digo aqui que o Estado brasileiro é o maior inimigo da sociedade, não estou exagerando não minha gente. Vejam, essas pessoas não estão na fila para comprar brindes ou presentes, mas sim, à espera de tratamento, porque não há máquinas de radioterapia em número suficiente para atender a todos. Isso é uma falta de respeito e uma desumanidade com as pessoas.

Toda vez que o cidadão brasileiro demanda por algo que dependa do setor público, ele passa por um sufoco maior do que deveria passar. Maior do que passa o mesmo cidadão requerendo o mesmo serviço em países onde a sociedade é respeitada, onde o cidadão é respeitado. Não é verdade que nós temos que aceitar, como padrão inevitável, essa qualidade de quinta categoria que o Estado brasileiro impõe aos serviços que nos presta, isto é, quando nos presta.

O Estado brasileiro é rico, ele arrecada uma barbaridade de dinheiro em impostos. O gasto, a gestão e a manipulação do dinheiro público é esse que a gente vê no noticiário. É o Itamaraty gastando R$ 460 mil com flores. É a Roseana Sarney gastando milhões de reais com camarão e lagosta. É o Renan Calheiros pegando jatinho da FAB pra fazer implante de cabelo. É o Senado fazendo compra de passagens aéreas a preços muito acima do mercado. Enfim, pra todo lado que você olha tem malandragem e sacanagem. Agora, pergunto a você ilustre contribuinte, independentemente do seu setor de atividade, o seguinte: O Estado brasileiro está correspondendo, em serviços, a estas despesas e privilégios? Claro, que não! Nunca correspondeu! O Estado brasileiro é um lixo que funciona apenas em função dos seus próprios interesses e dos seus controladores, os políticos. Só serve pra isso.

É por isso que defendo o crescimento, o adensamento e a radicalização do movimento popular. É preciso fazer uma quebra na lógica e no ritmo com que as coisas acontecem no Brasil. E essa ruptura só vai acontecer se o povo for às ruas como foi em junho e julho de 2013. O movimento popular precisa radicalizar, sim. E o seu alvo tem que ser o Estado e seus agentes. Por isso, defendo a invasão da Câmara de Vereadores, da Assembléia Legislativa e do Congresso Nacional. Enfim, defendo a tentativa de invasão ordeira de qualquer palácio pelo movimento popular, porque entendo que isso é legítimo e faz parte do jogo democrático.