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Imagem: Reprodução/ISTO É Independente |
É claro que o combate à dengue é algo que passa muito por nós, muito por nós. Passa por nossa casa, por nosso quintal, por nossa calçada, pelo terreno ao lado da nossa casa, pela ação entre vizinhos etc e tal. Mas, para por aí. Colocada a responsabilidade do cidadão como algo fundamental nesse processo, faço a seguinte pergunta: O que cabe ao Estado? O que cabe ao poder público no processo de combate à dengue? Cabe muito!
Cabe às autoridades fazer ações gerais de educação, de fiscalização e de prevenção em áreas onde a população não pode resolver o problema. Áreas como, por exemplo, lixões, terrenos baldios e casas abandonadas. Mas, infelizmente, os governantes não fazem. Simplesmente não fazem! É um absurdo que São Paulo, o Estado mais rico do país, seja alvo de uma epidemia de dengue em pleno século XXI. É um inferno viver no Brasil com esses governantes, com esse Estado e com esse aparato público caro, corrupto e ineficiente. Falta tudo, falta políticas de prevenção e de fiscalização, falta fraude geriátrica em hospital e farmácias populares, falta remédio para rejeição de órgão transplantado em postos de saúde, falta roupa cirúrgica e materiais básicos como gaze, atadura, agulhas descartáveis e até papel higiênico. Quando chove tem inundações e deslizamentos de terra. Quando não chove tem falta d’água, crise hídrica e por aí vai. Vou repetir o que sempre digo aqui: O Estado brasileiro é o maior inimigo da sociedade.
Cabe às autoridades fazer ações gerais de educação, de fiscalização e de prevenção em áreas onde a população não pode resolver o problema. Áreas como, por exemplo, lixões, terrenos baldios e casas abandonadas. Mas, infelizmente, os governantes não fazem. Simplesmente não fazem! É um absurdo que São Paulo, o Estado mais rico do país, seja alvo de uma epidemia de dengue em pleno século XXI. É um inferno viver no Brasil com esses governantes, com esse Estado e com esse aparato público caro, corrupto e ineficiente. Falta tudo, falta políticas de prevenção e de fiscalização, falta fraude geriátrica em hospital e farmácias populares, falta remédio para rejeição de órgão transplantado em postos de saúde, falta roupa cirúrgica e materiais básicos como gaze, atadura, agulhas descartáveis e até papel higiênico. Quando chove tem inundações e deslizamentos de terra. Quando não chove tem falta d’água, crise hídrica e por aí vai. Vou repetir o que sempre digo aqui: O Estado brasileiro é o maior inimigo da sociedade.